
INFORMAÇAO
Nome: Charlie Brown & Snoopy
Ano: 1969
Duração : 81min
Áudio: 384 kbps pt/br
Tamanho: 900 MB
DVDRIP
Género: Animation | Family
SINOPSE
A temporada de beisebol começa e Charlie Brown está ansioso para dar a sua primeira tacada e conquistar a garotinha ruiva. Adaptado para as telas com fidelidade, o filme mostra as aventuras destes personagens, em especial, as de Snoopy. Com a atração adicional do jazz de Vince Gauraldi e as canções de Rod McKuen.Um dos personagens mais cools e mais amados dos quadrinhos, Snoopy, criação do cartunista norte-americano Charles Schulz completa 60 anos de vida em 2010. “A turma de Charlie Brown”, que inclui, além de Snoopy, o próprio Charlie e outros personagens como Lucy, o passarinho Woodstosck, Patty Pimentinha, Linus e Marcy. A “turma” rendeu tirinhas de jornal, revistas, livros, filmes, discos (com um delicioso jazz), bonecos e uma grande variedade de produtos, de cadernos a bolsas femininas.
A primeira tirinha de Peanuts (que traz Charlie Brown e sua turma) foi publicada no dia 4 de outubro de 1950 e trazia Snoopy demonstrando um pouco de sua sagacidade, embora ainda latisse e andasse com as quatro patas. Com o tempo, Schulz deu a Snoop características e imaginação humana, fazendo que ele tivesse não apenas comportamentos humanos em sua interação com a turma de Charlie Brown, mas também vivesse fantásticas aventuras em sua imaginação como, por exemplo, o Barão Vermelho. Ao mesmo tempo, trazia os pensamentos, muitas vezes ácidos, do companheiro de Charlie Brown em balões, que muitas vezes pareciam ser entendidos pelas crianças do desenho. O beagle se tornou até um escritor, escrevendo cartas e livros em uma máquina de escrever colocada estrategicamente no topo de sua casinha de cachorro, local onde ele não apenas dormia, mas também meditava.
Apesar do grande sucesso comercial e da popularidade de Snoopy, a alma e a essência de “Peanuts” está essencialmente em Charlie Brown, o deprimido, melancólico, azarado e solitário Charlie Brown. Ou “Minduin”, nas palavras de Patty Pimentinha. Charles Schulz , através de seu alter-ego, mostrou uma profundidade que justifica o porque, hoje, muitos acadêmicos consideram quadrinhos como literatura. De suas “Peanuts”, Schultz arrancava risos, reflexões, tristezas, melancolia, fazia pensar em si mesmo, tudo com classe e estilo, tanto nos traços quanto no texto. O que mais falta para chamar literatura?
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